O plano sempre existiu e está mais vivo que nunca, o cambapé se apruma, canção e poesia são apenas algumas de nossas articulações, precisamos estar prontos e destemidos, e amontoados em uníssono para que seja impossível de derrubar.
Samba - Cambapé se apruma
Tá esfriando lá fora, cambapé se apruma, nos resta a canção.
Mesmo assim diligente, e astuciosa essa aglutinação.
Não é brisa, é tormenta, é preciso esmero,
e a entrega de corpos sinceros.
Especada uníssonas, emendadas todas.
Feito esporão
Eu sozinho, um fraco confesso, nessa incumbência
Inda menos, ao chegar agora essa compressão.
E se a predição não é boa, só nos resta conjunção
Se o caminho é farsa, então de pirraça,
Vamos contramão.
Não é justo deixar que agora, tudo esmoreça.
Se a regra é dissimulação, lisura é condição
E se a predição não é boa, só nos resta conjunção
Se o caminho é farsa, então de pirraça
Vamos contra-mão
Tá esfriando lá fora, cambapé se apruma, nos resta poesia
Pensamento longe do quinhão, tem melhor serventia.
Há de haver a plena elucidação, da necessidade da insurreição
E a confluência trabalhando em pró da equiparação
Eu sozinho, um fraco confesso, nessa incumbência
Inda menos, ao chegar agora essa compressão.
E se a predição não é boa, só nos resta conjunção
Se o caminho é farsa, então de pirraça,
Vamos contramão.
Não é justo deixar que agora, tudo esmoreça.
Se a regra é dissimulação, lisura é condição
E se a predição não é boa, só nos resta conjunção
Se o caminho é farsa, então de pirraça
Vamos contra-mão.
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