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Foto do escritorEduardo Henrique da Silva

Ninguém Made in mim.

Esse batuque indefinido que possívelmente vai cair bem pra um certo

Candieiro, que veio de Longe. Por hora diz que quando esse ser invisível

for visto por aí, me avisem.


Ninguém Made in mim.


Vamos dizer, que chegou alguém primeiro?

Definiu pro mundo inteiro, como deve se portar?

E tanto tempo que passou desde o primeiro,

E vc diz mesmo assim, todos devem o respeito.

Tá definido? Só por que já foi escrito?

Tanta coisa se escreveu, nem tudo se obedeceu.

E esse primeiro, malemá que se conhece,

Então vê se me esquece, não me venha apregoar


Só por que lhe convém,

Não me venha empurrar.

Deixa que eu me ajeito,

Eu sou meu, por direito.


Por todos os lados, que se olha.

Tá pronta a cela, cabresto, espora.

E se não tá contente.

Muxinga que cante no lombo

da gente.


Não pedi pra nascer,

Não foi minha opção,

Mas não quero somente,

Ser um sobrevivente.


Então como acusam de

Imoralidade. Quem conclama

um mínimo de dignidade.

De ter a coerência, de

viver aos moldes da própria

Essência.






















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