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Foto do escritorEduardo Henrique da Silva

Aqui, acolá

Todas as pessoas são mais que uma, não se define, nem rotula ninguém,

como sendo uma coisa só. É por isso que nasceu essa canção, que nem sei,

que ritmo é. E faz todo sentido pra canção que nem saiba qual ritmo é. Na real.


Aqui, acolá


Você vê minha poesia,

Que por tantas está triste,

Acha que eu vivo chorando,

não é do borogodó.

Ninguém no mundo,

se define num rabisco.

Ontem chôro, hoje riso,

vezes junto, vezes só.


Eu já cantei sobre um amor

profundo, que acabou em um

segundo, nem chorei e nem vivi.

De santo e louco,

todo mundo tem um pouco,

eu que só errei na vida,

Se tivesse outra chance,

erraria de novo.


Hoje quero a paz,

que só a verdade trás.

Hoje quero amor,

que da fúria me salvou.

E talvez esteja querendo

eu sei, um pouco demais,

que acabe entre as vidas,

tratamentos desiguais.


Então veja você,

como é interessante,

Estamos aqui,

nesse ritmo dançante.

E ao mesmo tempo

sem nenhuma pretenção

Poesia profunda,

saiu do meu coração.

















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