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A poesia atravessada

  • Foto do escritor: Eduardo Henrique da Silva
    Eduardo Henrique da Silva
  • 26 de nov. de 2020
  • 1 min de leitura

Atualizado: 12 de dez. de 2020

Esse nome é por razão deu ter feito um post de minhas poesias numa quarta feira, quando usualmente as façoa sexta, mas o nome dessa poesia consegue ter a dualidade de sair do meu peito, como o nome sugere, atravessada e fingida, como é praxe de poetas e poetizas.


A dor atravessa e aperta o peito desse poeta, mas ele finge.

Finge que não a sente e esboça um sorriso distraído e contemplado.

Mas ele mente.

Quando ele canta atingindo seu auge, mesmo que a canção corte o coração,

ele ainda encontra forças pra sorrir e pensa.

Mas para que a dor para um poeta, se não se desdobrar em poesia?

Quando você curte os versos de uma canção de amor,

já parou pra pensar nessa dor?

E a inspirição desse artista, já cogitou que pode ser solidão?

As vezes a dor é fino corte sem sangue, que doi mais...

É no maior carnaval desse poeta, que a dor é tal.

como dizia Morais Moreira, diz que é feliz, e a platéia aplaude

e pede Biz.

Sobre desprezos e punhaladas fatais...

Talvez eu esteja mentindo e seja apenas para o drama

da poesia se encaixar mellhor, talvez...

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© 2020 Balança a Joeira por Eduardo Henrique

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