Esse nome é por razão deu ter feito um post de minhas poesias numa quarta feira, quando usualmente as façoa sexta, mas o nome dessa poesia consegue ter a dualidade de sair do meu peito, como o nome sugere, atravessada e fingida, como é praxe de poetas e poetizas.
A dor atravessa e aperta o peito desse poeta, mas ele finge.
Finge que não a sente e esboça um sorriso distraído e contemplado.
Mas ele mente.
Quando ele canta atingindo seu auge, mesmo que a canção corte o coração,
ele ainda encontra forças pra sorrir e pensa.
Mas para que a dor para um poeta, se não se desdobrar em poesia?
Quando você curte os versos de uma canção de amor,
já parou pra pensar nessa dor?
E a inspirição desse artista, já cogitou que pode ser solidão?
As vezes a dor é fino corte sem sangue, que doi mais...
É no maior carnaval desse poeta, que a dor é tal.
como dizia Morais Moreira, diz que é feliz, e a platéia aplaude
e pede Biz.
Sobre desprezos e punhaladas fatais...
Talvez eu esteja mentindo e seja apenas para o drama
da poesia se encaixar mellhor, talvez...
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