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A meia, no meio, enfim.

  • Foto do escritor: Eduardo Henrique da Silva
    Eduardo Henrique da Silva
  • 2 de mai. de 2021
  • 1 min de leitura

Estou contente que desatolei, sobre lugares, efeitos e resoluções, só o que posso e quero dizer.

Deu música, tem vezes que eu sonho que alguém famoso me grava...haha.


A meia, no meio, enfim


A meia lua numa noite fria,

A brisa é a testemunha dos

Meus sentimentos.

E eu reverbero aquele

nosso dia, que teve início,

teve fim, mas bem melhor,

o meio.

O meio da discussão, o meio

do fervo, a gente não sabe nada,

mesmo assim, a gente conjectura.

E se por resultado a gente prescreve

que não mais devia, mas

por poesia a gente combina,

logo, logo é dia.

A meia noite numa lua fria,

Meus pensamentos se transformam,

numa brisa fina.

De quando a gente da conta,

queremos, só que não devemos

A gente da conta que tudo,

fica pelo meio.

O meio da discussão, o meio

do fervo, a gente não sabe nada,

mesmo assim, a gente conjectura.

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