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A feição do meu samba

  • Foto do escritor: Eduardo Henrique da Silva
    Eduardo Henrique da Silva
  • 20 de abr. de 2021
  • 1 min de leitura

No meu samba se falo de amor, a feição tem sido na face da dor, mas não pense que seja uma fala de desistente, pois sou o mais reincidente dos apaixonados.


A feição do meu samba


Coração que ama chora,

Quando esse amor vai embora.

A dor que já sentiu outrora,

Não quer referir agora.


Mas quase nada nessa vida,

a gente contém,

E quando da conta da dor,

já virou refém,

E aquele arroubo no peito,

de felicidade,

no meu samba se transfigurou,

saudade.


É na madrugada a fora,

Que meu coração conforma,

Mas nota que não dá jeito,

Meu coração demanda o amor,

Mesmo que reste a dor


Mas quase nada nessa vida,

a gente contém,

E quando da conta da dor,

já virou refém,

E aquele arroubo no peito,

de felicidade,

no meu samba se transfigurou,

saudade.

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