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Amada Dulcinéia

  • Foto do escritor: Eduardo Henrique da Silva
    Eduardo Henrique da Silva
  • 10 de abr. de 2022
  • 1 min de leitura

Eu quero amar, e ser amado

ao mesmo tempo,

sem fazer curva,

daqueles mesmo de tirar

sossego, perder a hora

e nem saber o dia.

e quando acordar e olhar no

fundo dos teus olhos.

Mudar o tom da minha poesia.


Quero achar demais,

coisas banais,

e rir de qualquer coisa.

Quero fechar os olhos

e por um instante achar,

que tudo melhorou.


E perceber, que devo isso,

ao encontro mútuo,

de nossos corações.

Desencanar de tudo,

e ver que um sorriso,

pode salvar o mundo.


Quero contar segundos,

pra chegar a hora,

de me contar seu dia.

Quero saber de longe,

só pelo jeito de andar,

que é você que vem lá.


Quero ouvir as pessoas

me dizendo que eu mudei,

que abandonei os meus vícios,

e herege até ando dizendo,

que a vida pode ser melhor.


E nas entrelinhas dos meus

versos vão saber, o meu ocorrido,

quando achei que já era tarde,

me ocorreu um repentino amor

correspondido.


Mas isso ainda é amada Dulcinéia.


ree



 
 
 

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