Fiz essa poesia mais como um experimento social, não só a saber, por que na real sei, que em matéria de poesia, quase nunca sou visto nas redes. Quero ver se haverá alguém que leia e entenda esse samba de modo suficiente, e ainda após isso, queira um encontro real.
Experimento social
Me mande um saravá,
se de repente PODEPÁ,
Você observar, que
toparia, um sei lá.
Mesmo eu sendo esse,
meio assim, tanto
nenhum, você se
arriscaria, um
VAMO VÊ,
QUALÉ O PAPUM.
E a gente determina,
um rolê sem MENESQUÊNCIA,
nem precisa falar, que é
mancada RAMELAR.
Se rolar de dar liga,
pode numa dessas,
ser mão de IANSÃ.
Mas qual será da fita,
a gente não frita,
e o tempo que dita,
se aquele podepá,
após seu saravá,
poderá perdurar.
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